
A luta diária do carioca.

Com recursos insuficientes para melhorias no transporte público e para a expansão de linhas e sistemas, ônibus e trens frequentemente circulavam lotados, praticamente sempre com atrasos, dificultando o dia-a-dia dos usuários.

A falta de veículos suficientes para atender à demanda resultava em intervalos maiores entre as viagens e em mais superlotação, consequentemente com aumento vans e da frota de carros e motos nas ruas contribuiu para o congestionamento e a piora da fluidez do trânsito, impactando o transporte público.
O estresse causado pelos atrasos, a superlotação e a falta de conforto no transporte afetavam a saúde e o bem-estar da população. A precariedade do transporte dificultava o acesso a serviços de saúde, educação e lazer em outras regiões da cidade.

Muitos usuários passaram a optar por outros meios de transporte, como carros por aplicativo ou a bicicleta, devido à insatisfação com o serviço.