Categoria: Geral

  • Projeto Raízes Daqui transforma escolas do Rio em palco de aprendizado e ritmo com oficinas de Frevo

    Projeto Raízes Daqui transforma escolas do Rio em palco de aprendizado e ritmo com oficinas de Frevo

    O projeto Raízes Daqui chega ao seu terceiro mês de atividades trazendo o Frevo como tema central de outubro. As oficinas estão sendo realizadas em cinco escolas públicas do entorno da Feira de São Cristóvão, mantendo o compromisso com a educação patrimonial e a valorização das manifestações culturais nordestinas no Rio de Janeiro.

    A programação do mês conta com a participação de mestres reconhecidos da cultura popular, que levam autenticidade e legitimidade ao ensino dessa manifestação pernambucana. Entre os educadores que ministram as oficinas estão Mestre Beto Lemos, Negadeza, Romeu Silva, Josué Junior, Lucas dos Prazeres e Kira dos Prazeres, que trabalham diretamente com os estudantes nas escolas municipais Nilo Peçanha, Gonçalves Dias, Alice do Amaral Peixoto, Floriano Peixoto e no Colégio Pedro II.

    Continuidade e resultados

    Desde seu início, o Raízes Daqui tem demonstrado resultados expressivos na autoestima dos estudantes e na valorização das raízes culturais brasileiras. A receptividade nas escolas continua superando expectativas, com professores relatando o brilho nos olhos das crianças e o impacto positivo da presença dos mestres populares em sala de aula.

    O projeto funciona de terça a quinta-feira nas escolas públicas e atenderá cerca de 1.500 alunos até novembro. Após as oficinas de Frevo em outubro, a iniciativa encerrará suas atividades com o tema Bumba Meu Boi em novembro.

    O Raízes Daqui é uma realização do Instituto Cultural da Feira e Ministério da Cultura/Governo Federal, com apoio da Prefeitura do Rio/RioTur, e representa um modelo inovador de turismo patrimonial baseado na experiência viva da cultura popular nordestina.

    O encerramento das atividades de outubro acontecerá no dia 24, às 13h, no Restaurante Asa Branca, dentro da Feira de São Cristóvão. O evento reunirá aproximadamente 300 crianças de todas as escolas participantes e contará com apresentação de trio pé de serra e do grupo folclórico da feira.

    A culminância representa uma oportunidade única para todos acompanharem como o projeto tem alcançado essas crianças de forma tão especial e dedicada.

    Credenciamento de Imprensa

    A imprensa está especialmente convidada para conhecer os resultados dessa iniciativa que vem transformando a percepção dos estudantes sobre a cultura nordestina. O evento é uma chance de presenciar a alegria e o engajamento das crianças com as tradições populares, além de registrar a presença dos mestres que fazem esse trabalho ganhar vida nas escolas.

    Profissionais interessados em cobrir a Culminância do Projeto Raízes devem solicitar credenciamento pelo WhatsApp (21) 99188-3718 da assessoria de imprensa (Ana Magal) até o dia 23 de outubro, ao meio dia.

    SERVIÇO

    Culminância das Oficinas de Frevo – Projeto Raízes Daqui Data: 24 de outubro de 2025 Horário: 13h Local: Restaurante Asa Branca – Feira de São Cristóvão

  • OAB-Rio e INCA promovem encontro sobre saúde, direito e diversidade com foco no câncer de mama

    OAB-Rio e INCA promovem encontro sobre saúde, direito e diversidade com foco no câncer de mama

    A OAB-Rio, sob a presidência de Ana Tereza Basilio, primeira mulher a comandar a instituição em sua história, promove no dia 30 de outubro o encontro “Saúde, Direito e Diversidade: olhares integrados para o câncer de mama”. O evento será realizado no Hospital do Câncer III (HC3), unidade do Instituto Nacional de Câncer (INCA) localizada em Vila Isabel, e reunirá autoridades, profissionais de saúde, advogados e representantes do sistema de justiça para discutir os desafios enfrentados por pacientes oncológicos, com ênfase na população LGBTQIA+.

    A aproximação entre a OAB-Rio e o projeto Corrente Renascer teve origem em discussões sobre barreiras enfrentadas pela população LGBTQIA+ no acesso à saúde. Iris Bazilio, que integra a Comissão da Diversidade da OAB-Rio, levantou a questão de que pessoas trans encontravam dificuldades para agendar exames no sistema público de saúde devido a incompatibilidades entre nome social e procedimentos médicos necessários.

    “O SISREG não aceita, por mais que tenha a lei da questão do gênero e tudo, a lei federal, o SISREG não entende que João de Deus tem vagina e precisa de uma ultrassonografia vaginal. Então ele não dá essa opção. Então a pessoa só consegue fazer se ela não usar o nome dela”, explica Iris Bazilio em depoimento sobre o problema que motivou sua entrada na comissão.

    A partir desse diálogo com Nélio Georgini, surgiu a ideia de realizar um evento que unisse saúde, direito e diversidade, com foco no câncer de mama. O diretor da Pasta da Diversidade da OAB-Rio sugeriu que fosse criado um momento especial para apresentar o aplicativo à sociedade, ampliando seu alcance e credibilidade. A proposta foi abraçada pela presidente Ana Tereza Basilio, que viu na iniciativa uma oportunidade de fortalecer o papel social da OAB-Rio. 

    O encontro é uma realização conjunta da OAB-Rio, através da Diretoria de Defesa da Diversidade, comandada por Nélio Georgini, e do INCA, com apoio do Ministério da Saúde e do Sistema Único de Saúde (SUS). A iniciativa reflete o compromisso da atual gestão da OAB-Rio com pautas de inclusão, equidade e acesso à saúde, marcando uma atuação pioneira da advocacia carioca em temas que envolvem direitos humanos e diversidade no contexto oncológico.

    A programação híbrida, com transmissão ao vivo pelo YouTube, permitirá ampla participação de profissionais de saúde, estudantes e pacientes interessados em compreender melhor os aspectos legais, médicos e sociais relacionados ao câncer de mama e à inclusão de grupos vulneráveis no sistema de saúde.

    Mesa-redonda de abertura com autoridades

    A abertura do evento, às 9h, contará com a presença de personalidades de destaque no cenário da saúde e da justiça. Ana Tereza Basilio, presidente da OAB-Rio, abordará os aspectos legais e o direito das pessoas com câncer, reforçando o papel da advocacia na defesa de garantias fundamentais.

    Roberto de Almeida Gil, diretor-geral do INCA, discutirá os desafios da diversidade e inclusão dentro da instituição, uma das principais referências em oncologia do país. Marcelo Bello, diretor do Hospital do Câncer III, apresentará os avanços, desafios e a importância da prevenção e cuidado no câncer de mama.

    A desembargadora Cristina Teresa Gaulia trará a perspectiva do Judiciário sobre a voz à diversidade na justiça, enquanto Nélio Georgini, diretor da Pasta da Diversidade da OAB-Rio, falará sobre inclusão, equidade e direitos da população LGBTQIA+ no acesso à saúde. Márcia César Aragão, chefe da Divisão de Enfermagem do HC3, abordará os desafios para a equipe de enfermagem no cuidado inclusivo oncológico. A moderação ficará a cargo de Iris Bazilio, enfermeira do INCA e da UFRJ.

    Painéis temáticos e debates especializados

    A programação está estruturada em três painéis temáticos que abordarão diferentes aspectos do cuidado oncológico integrado. O primeiro painel, “Saúde Integral”, acontece às 10h e discutirá a trajetória do trabalho ao adoecimento, com participação de Iris Bazilio, terapeuta especialista em oncologia, neurociências e sexualidade, doutora em enfermagem e coordenadora do Ambulatório Online de Sexualidade para pessoas com câncer.

    Também participam deste painel Ana Paula Vechio, médica da saúde do trabalhador no ambulatório de ginecologia da Prefeitura; Pedro Maroun, mastologista do HC3 com mestrado e doutorado pelo IFF/FIOCRUZ e titulado pela Sociedade Brasileira de Mastologia; Janaína Dutra Silvestre Mendes, doutora em radioproteção e dosimetria, pesquisadora do grupo de pesquisa e extensão em gênero e sexualidade em ensino de Matemática (Matematiqueer) e Amanda Costa, advogada especialista em direito médico e saúde, secretária-adjunta da Comissão de Direitos Humanos da OAB-Rio e diretora jurídica da Sociedade Brasileira de Medicina Trans.

    O segundo painel, às 10h30, focará em “Direito e Garantias Legais”, com ênfase nos direitos da população LGBTQIA+. Maria Eduarda Aguiar, advogada do Programa Rio sem LGBTFOBIA e do Centro de Infectologia da Prefeitura do Rio de Janeiro, e Diego Vale de Medeiros, defensor público de São Paulo, trarão suas experiências na defesa de direitos. 

    Já Jordhan Lessa, primeiro servidor público guarda municipal transgênero, escritor e palestrante sobre diversidade e inclusão, compartilhará sua trajetória e Ana Claudia Correia Nogueira, membro da Comissão da Diversidade do INCA, completará o painel. A moderação será de Inez Silva de Almeida.

    O terceiro painel, às 11h, tratará de “Diversidade e Inclusão”, reunindo Carolina Barboza Lima, advogada e mestre em direitos humanos, pesquisadora do grupo Direitos Humanos e Transformação Social da Unirio e diretora de eventos do IAB; Ivo Basilio, coordenador da residência médica em obstetrícia da Maternidade Escola da UFRJ, advogado e doutor em direito, membro da Comissão de Bioética da OAB-Rio; Gabriela Souza da Silva, mestre em direito pelo programa de pós-graduação da Unirio, e Cláudio Nascimento Silva, presidente do Grupo Arco-Íris. A moderação ficará com Carolina Barboza Lima.

    Lançamento do aplicativo

    Durante o evento, às 9h30, será apresentado o aplicativo oncológico Corrente Renascer Viver Superar (RVS), uma plataforma gratuita de apoio multiprofissional para pacientes com câncer. O Corrente Renascer Viver Superar, foi idealizado pela nutricionista Mônica Aquino, que transformou a dor do luto em solidariedade. O Aplicativo Oncológico foi desenvolvido e doado gratuitamente pela empresa WEDOC, com idealização de André Silveira Andrade, diretor da Life Time Pesquisa Clínica através da paciente Jocy. 

     Nélio Georgini destaca que a iniciativa representa “um exemplo de como a tecnologia pode estar a serviço do cuidado humanizado e da garantia de direitos para quem enfrenta o tratamento oncológico”. 

    Um dos momentos mais aguardados será o depoimento de pacientes, programado para às 11h30, com o tema “A fala que ninguém quer escutar”. A intenção é dar voz a quem vivencia diariamente os desafios do tratamento oncológico, incluindo questões relacionadas à discriminação e à falta de acesso a serviços de saúde adequados.

    Compromisso com a inclusão e equidade

    Para Ana Tereza Basilio, o evento representa um marco na atuação da OAB-Rio em sua gestão pioneira. “A advocacia tem o dever de estar presente nos debates que envolvem direitos fundamentais, especialmente quando falamos de saúde e inclusão de grupos historicamente vulneráveis”, afirma a presidente.

    Nélio Georgini reforça que a Diretoria de Defesa da Diversidade da OAB-Rio tem trabalhado ativamente para aproximar o sistema de justiça das necessidades reais da população. “Eventos como esse demonstram que é possível construir pontes entre a saúde e o direito, garantindo que pacientes oncológicos, especialmente da comunidade LGBTQIA+, tenham seus direitos respeitados e acesso digno ao tratamento”, destaca.

    O encontro é uma oportunidade para profissionais de saúde, advogados e estudantes ampliarem seus conhecimentos sobre os desafios enfrentados por pacientes com câncer de mama, além de fortalecer a rede de apoio e solidariedade necessária para um cuidado verdadeiramente inclusivo.

    O evento conta com o apoio institucional do Ministério da Saúde, do Sistema Único de Saúde (SUS), do INCA e da OAB-Rio, além da colaboração de diversas comissões temáticas da advocacia carioca.

    SERVIÇO

    Saúde, Direito e Diversidade: olhares integrados para o câncer de mama

     Data: 30 de outubro de 2025

     Horário: 9h às 13h

     Local: Hospital do Câncer III – Auditório Gama Filho

     Endereço: Rua Visconde de Santa Isabel, 274, 3º andar – Vila Isabel, Rio de Janeiro

     Formato: Híbrido (presencial e transmissão ao vivo pelo YouTube)

     Inscrições: Até 30/10 pelo site: https://www.gov.br/inca/pt-br/assuntos/eventos/saude-direito-e-diversidade-olhares-integrados-para-o-cancer-de-mama-1   

    Vagas: 30 vagas para público externo e 50 vagas para público interno

  • União de Motos celebra 10 anos com evento gratuito no ParkShopping Campo Grande

    União de Motos celebra 10 anos com evento gratuito no ParkShopping Campo Grande

    Um dos maiores encontros de motociclistas do Rio de Janeiro completa uma década de história. O União de Motos celebra 10 anos de estrada e amizade sobre duas rodas com uma programação especial e gratuita no ParkShopping Campo Grande, nos dias 24, 25 e 26 de outubro.

    O evento abre as portas na sexta-feira, às 17h, e segue no sábado e domingo, das 12h às 23h. Durante os três dias, o público poderá aproveitar shows ao vivo, gastronomia variada, área kids, stands de produtos e serviços motociclísticos, mega tirolesa e o tradicional Globo da Morte.

    A sexta-feira será marcada pelo rock nacional. O palco recebe Valério Araújo em tributo a Cazuza e Guilherme Lemos com repertório dedicado à Legião Urbana.

    Comboio e confraternização

    No sábado, o ronco dos motores tomará as ruas do Rio. Um comboio oficial sairá da loja Harley-Davidson do Recreio dos Bandeirantes às 11h, com destino ao ParkShopping Campo Grande. Ao chegarem, os motociclistas serão recebidos com churrasco gratuito, das 12h às 14h, em um momento de confraternização entre os participantes.

    Programação musical

    Além dos tributos de sexta-feira, o evento contará com apresentações das bandas VA’A, Sofft, Rapha Harley, Fernando Starkey, Moto Road, Opus Dort e The Jokers. O encerramento fica por conta da Sweet Guns, em um cover eletrizante do Guns N’ Roses.

    Mais do que um evento, o União de Motos 10 Anos é uma celebração da liberdade, da amizade e da cultura motociclística, reunindo pessoas que compartilham a mesma paixão por música, estrada e boas vibrações.

    SERVIÇO

    União de Motos 10 Anos Datas: 24, 25 e 26 de outubro Horários: Sexta-feira, às 17h | Sábado e domingo, das 12h às 23h Local: ParkShopping Campo Grande Endereço: Estrada do Monteiro, 1200 – Campo Grande, Rio de Janeiro Entrada: Gratuita Classificação: Livre Mais informações: (21) 97091-7130

  • Jogador da base do Santos e Audax Henrique emociona público com homenagem a Pelé no SP Pocket Fashion

    Jogador da base do Santos e Audax Henrique emociona público com homenagem a Pelé no SP Pocket Fashion

    No último dia 28/09 , o desfile SP Pocket Fashion Show ganhou um brilho especial. Durante a música “Obá Obá”, Henrique subiu ao palco vestindo a camisa do eterno Rei Pelé e encantou a plateia com embaixadinhas cheias de ousadia e alegria — marcas registradas do futebol brasileiro.

    Henrique descobriu cedo seu talento com a bola nos pés. Jogou pelas categorias de base do Audax e do Santos Futebol Clube, onde aprendeu a dominar o improviso, a ginga e a criatividade que fazem parte da essência do futebol nacional. Uma lesão no joelho interrompeu sua trajetória dentro de campo, mas não apagou sua paixão pelo esporte.

    “Trazer a alegria e a ousadia do futebol brasileiro para a passarela foi algo único. Para mim, moda e futebol têm tudo a ver, porque ambos são formas de expressão. Poder fazer isso usando a camisa do Pelé foi uma honra imensa e também uma superação pessoal”, destacou Henrique.

    No desfile, cada toque de bola representava mais do que técnica: era um gesto de celebração, um reencontro com sua própria história e uma mensagem de que o futebol pode ultrapassar fronteiras e inspirar em diferentes palcos.

    Com ousadia nos pés e emoção no coração, Henrique mostrou que, mesmo fora dos gramados, ainda carrega dentro de si o espírito criativo e vibrante que faz do futebol brasileiro um espetáculo único.

  • Em véspera de feriado, Raça Negra, Gabi & Rapha e Yasmin Santos comandam show gratuito em São Paulo

    Em véspera de feriado, Raça Negra, Gabi & Rapha e Yasmin Santos comandam show gratuito em São Paulo

    Prepare-se para um dia histórico! Dia 1 de novembro, véspera de feriado, o bairro Parque das Árvores, na Zona Sul de São Paulo, será o destino certo para quem quer curtir música de qualidade e ao ar livre. O local será palco de um megaevento gratuito e aberto ao público, reunindo grandes nomes da música brasileira no festival “Samba, Sertão e Festa”. O grande destaque da programação é o icônico grupo Raça Negra. Yasmin Santos e a dupla Gabi e Rapha prometem espetáculos inéditos.

    Luiz Carlos e sua banda leva a  nova e emocionante turnê do Raça Negra, Me Leva Junto Com Você”, estreada no último mês no Espaço Unimed. O grupo promete embalar o público com repertório recheado de sucessos que atravessam gerações, como “Cheia de Manias”, “Vida Cigana”, “Deus Me Livre”, “Ciúme de Você”, “Jeito Felino”, entre muitos outros clássicos que marcaram época.

    Ao lado deles, sobe ao palco a dupla Gabi & Rapha, trazendo hits que conquistaram o público em todo o Brasil com sua mistura envolvente do sertanejo. Entre os sucessos confirmados no setlist estão “É Por Você Que Canto”, “Linda e Mentirosa”, “Gostoso Sentimento / O Cheiro da Maçã”, “Tenho Medo”, além de interpretações de clássicos sertanejos. 

    Para completar a festa, a cantora Yasmin Santos, uma das vozes mais potentes do sertanejo atual, promete emocionar com canções que já são verdadeiros hinos: “Nem a Pau”, “Saudade Nível Hard”, “Para, Pensa e Volta”, e muito mais.

    O evento acontece na Avenida do Arvoreiro, próximo à Praça Deputado Ivete Vargas, na Zona Sul de São Paulo.

  • Sthe Matos e Kevi Jonny dizem “sim” em cerimônia deslumbrante em Costa do Sauipe

    Sthe Matos e Kevi Jonny dizem “sim” em cerimônia deslumbrante em Costa do Sauipe

    O amor foi celebrado em grande estilo nesta terça -feira, 14 de outubro, quando Sthe Matos e Kevi Jonny trocaram votos em uma cerimônia digna de conto de fadas no litoral da Bahia. Após oficializarem a união no civil em março deste ano, o casal viveu um dos momentos mais marcantes de suas vidas em um resort paradisíaco, diante de familiares e amigos próximos.

    Entre os convidados, marcaram presença Cristian Bell e Lorena Rufino, que também tiveram a honra de serem padrinhos, além de Sheila Matos, Lore Souza, Arthurzinho Homem Pedra, Alê Oliveira e Jade Azevedo, que fizeram parte da celebração. 

    A cerimônia, com cerca de 200 convidados, transformou o resort em um jardim sofisticado, com uma paleta elegante em branco e lavanda, criando um cenário romântico, moderno e atemporal. Para o grande dia, Sthe escolheu vestido assinado por Lucas Anderi, unindo delicadeza e impacto, enquanto Kevi usou traje sob medida de Jean Trombini.

    O pequeno Apolo, filho de Sthe, teve papel especial ao levar as alianças em um dos momentos mais emocionantes da noite. A trilha sonora e cada detalhe da festa foram pensados para refletir a essência dos noivos — culminando em uma surpresa inesquecível: Kevi escreveu e dedicou uma música especialmente para Sthe, intitulada “Minha Escolha”. A canção, com letra romântica e cheia de sentimento, embalou o momento dos votos e emocionou todos os presentes.

    O casamento de Sthe Matos e Kevi Jonny foi uma verdadeira celebração de amor, música e amizade e marcou o início de um novo e inesquecível capítulo na história dos dois.

     

  • Onde posso assistir aos jogos de futebol ao vivo hoje?

    Onde posso assistir aos jogos de futebol ao vivo hoje?

    Quem gosta de bola quer resposta rápida e prática, sem rodeios nem complicação.

    A rotina mudou, mas a paixão continua a mesma. O torcedor quer saber onde ver futebol ao vivo hoje, com imagem boa e sem perder tempo pulando de site em site. Em casa, no trabalho, no transporte, no celular, na TV da sala. A pergunta é simples e aparece todo dia.

    A boa notícia é que as opções cresceram. A parte desafiadora é escolher sem cair em pegadinhas, sem travar a transmissão e sem pagar por algo que você não vai usar. Dá para montar um roteiro claro, em poucos passos, para achar o jogo certo na hora certa.

    O que mudou na forma de assistir

    Antigamente a TV mandava. A grade definia o horário, o canal e o jogo da noite. Hoje a lógica é outra. Os direitos são divididos entre diferentes plataformas, clubes e torneios têm produtos próprios e os serviços por assinatura passaram a transmitir muita coisa que antes só passava na TV.

    Isso trouxe liberdade. Você escolhe a tela, a narração, o ângulo do replay e até assiste lances em câmera lenta no app. Ao mesmo tempo, exige um pouco de organização. Vale ter um mapa mental de onde cada campeonato costuma aparecer.

    TV aberta e canais esportivos

    Ainda há partidas na TV aberta. Jogos de rodada especial, finais e clássicos muitas vezes entram nessa vitrine. É prático para quem está em casa e quer ligar e ver. Para quem prefere canais esportivos tradicionais, os pacotes de TV por assinatura seguem fortes, com bastidores, programas de análise e grade diária de futebol nacional e internacional.

    O ponto de atenção é a disponibilidade local. Em algumas regiões, a transmissão aberta pode mudar por questão de fuso, jornal local ou acordo regional. Quando isso acontecer, os apps oficiais das emissoras podem resolver o impasse.

    Apps e streaming oficiais

    Os aplicativos dos grandes grupos de mídia reúnem partidas ao vivo, compactos e programas pós-jogo. Muitos oferecem teste por um período curto, outros vendem jogos avulsos. Para quem só quer ver um confronto específico, essa compra pontual pode fazer sentido.

    Torneios internacionais também migraram para o streaming. É comum uma plataforma ter direitos de uma liga e outra ficar com torneios de copas. Por isso, antes de assinar, veja o calendário do seu time na temporada e confirme se a plataforma cobre a maior parte dos jogos que você pretende ver.

    Clubes e federações

    Outra frente que cresceu foram os sinais próprios. Clubes, federações e ligas montaram produtos digitais, às vezes com pacotes exclusivos. O torcedor ganha bastidores, entrevistas e treinos, além das partidas. O ganho é a proximidade. O cuidado é não fragmentar demais as assinaturas.

    Quando o foco é um clube só, pode ser um bom negócio. Se você acompanha vários campeonatos, é melhor calcular o custo anual antes de espalhar a carteira entre muitos serviços.

    IPTV e a convergência das telas

    Com a internet mais rápida e estável, assistir TV pela rede virou hábito. A ideia é simples. Em vez de depender de cabo ou antena, o conteúdo chega pelo seu link de dados. O formato funciona bem para quem quer reunir diferentes canais e ter uma experiência única em cada cômodo da casa.

    Antes de contratar, vale testar a qualidade do sinal e o comportamento na sua rede, com a sua operadora e nos aparelhos que você já usa. Alguns serviços oferecem período de degustação. Se a sua intenção é apenas conhecer como funciona, procurar um teste IPTV ajuda a avaliar estabilidade, latência e organização do conteúdo. Sempre dê preferência a soluções legais e transparentes quanto aos direitos de transmissão.

    Como decidir rápido no dia do jogo

    Funciona bem ter um pequeno ritual. Primeiro, pense no campeonato do seu time hoje. Ligue, copa nacional, copa continental. Em seguida, verifique quem detém os direitos daquela competição nesta temporada. Com isso, você reduz de cinco opções para duas em segundos.

    Se houver dúvida, confira o aplicativo da própria liga ou do clube. Muitos publicam a grade do dia com links diretos para o parceiro de transmissão. Outra dica simples é abrir o app do canal esportivo que você já assina e pesquisar pelo nome dos times. Em geral, o motor de busca interno é rápido e acerta o caminho.

    Dicas práticas para evitar travamentos

    Uma boa experiência depende menos de sorte e mais de preparo. Feche programas em segundo plano no notebook. No celular, desative atualizações automáticas durante o jogo. Se possível, conecte a TV por cabo de rede. No Wi-Fi, aproxime o roteador ou use repetidor. Atualize o app do serviço antes da partida e faça login com antecedência, para não perder os primeiros minutos com senha e autenticação.

    Se a imagem cair de qualidade, reduza por um instante a resolução e retorne ao ajuste automático depois. Parece contraintuitivo, mas muitas vezes estabiliza a transmissão.

    Onde ver quando estou fora de casa

    No transporte, o celular vira sua arquibancada de bolso. Fones sem fio ajudam a ouvir a narração sem atrapalhar ninguém. Para não gastar toda a franquia do plano, conecte em redes Wi-Fi seguras quando puder. Se vai viajar, verifique se o seu serviço permite uso fora da sua região. Algumas plataformas bloqueiam parte do conteúdo por questões de licença.

    Em encontros com amigos, usar o app nativo da smart TV tende a ser a opção mais simples. Outra saída é transmitir a tela do celular para a TV. Só combine com a turma que ninguém vai receber ligação no meio do ataque.

    Como escolher o melhor pacote para o seu perfil

    Se você acompanha um time só, vale a pena focar na competição principal dele. Quem gosta de maratonar futebol durante a semana precisa de um pacote mais amplo. Há quem pense em pagar por jogo em fases decisivas e, no resto do ano, ficar apenas com o básico. Tudo bem. O importante é que o plano caiba no bolso e seja usado de verdade.

    Na dúvida, faça um quadro do mês com os jogos que você quer ver. Some o custo das opções que transmitem essa lista. Muitas vezes, o pacote anual com desconto sai mais barato do que compras avulsas espalhadas.

    O papel das redes sociais no dia do jogo

    As redes não substituem a transmissão, mas ajudam a enriquecer a experiência. Escalação oficial, análise tática, números ao vivo, entrevistas rápidas. Muita informação chega primeiro ali. Só cuidado para não atrasar o próprio jogo por causa de notificações. Silenciar o celular durante os pênaltis é gesto de amor próprio.

    Conclusão

    A resposta para onde ver futebol ao vivo hoje ficou mais simples quando você organiza as opções por campeonato e por tela. TV aberta, canais esportivos, apps oficiais, sinais de clubes e soluções pela internet convivem lado a lado. Cada formato resolve um pedaço da sua semana de torcedor.

    No fim, o que vale é não perder o apito inicial. Prepare sua conexão, escolha o serviço que faz sentido para sua rotina e aproveite o jogo. A emoção é a mesma. O caminho até ela ficou muito mais flexível.

  • Armas de fogo importadas do Paraguai: qualidade, riscos e verdades que ninguém conta

    Armas de fogo importadas do Paraguai: qualidade, riscos e verdades que ninguém conta

    As armas de fogo paraguaias importadas são um tema que desperta curiosidade e controvérsia entre os brasileiros, principalmente entre atiradores, colecionadores e caçadores. A expressão “armas de fogo Paraguai importadas” costuma gerar dúvidas sobre a origem, qualidade, confiabilidade e, principalmente, a legalidade desses armamentos. Embora o Paraguai seja conhecido por ter uma legislação mais flexível para a compra de armas, isso não significa que todas as armas comercializadas lá possuam o mesmo padrão de qualidade das fabricadas ou vendidas legalmente no Brasil.

    Em resumo, este artigo explica se as armas de fogo importadas do Paraguai são boas, abordando aspectos técnicos, legais e práticos. Você entenderá a diferença entre armas genuinamente importadas e as que entram de forma irregular, os riscos envolvidos, as marcas mais conhecidas, a durabilidade e o desempenho desses armamentos. Assim, o leitor poderá formar uma opinião fundamentada antes de qualquer decisão de compra ou importação.


    A reputação das armas paraguaias: mito ou realidade?

    O Paraguai tem se tornado um polo de comércio de armas por causa de sua legislação mais branda e dos preços mais baixos. Lá, é possível encontrar desde pistolas Glock, Taurus e Beretta até rifles de alta precisão e escopetas de uso esportivo. No entanto, nem todas as armas vendidas no país são de origem confiável.

    Muitas armas paraguaias “importadas” são, na verdade, produtos de segunda linha, falsificações ou até mesmo armas usadas, recondicionadas e revendidas como novas. Isso faz com que sua reputação seja ambígua: há sim armas boas e originais, mas também há um mercado paralelo de produtos sem procedência, que colocam o comprador em risco.


    Armas originais x armas falsificadas no Paraguai

    Um dos maiores desafios para quem pensa em comprar armas no Paraguai é diferenciar o que é arma original importada legalmente daquilo que é réplica ou cópia sem certificação.

    1. Armas originais – São fabricadas por marcas reconhecidas, como Glock, Smith & Wesson, Beretta, CZ, Taurus e Sig Sauer. Essas armas têm número de série, registro de importação e certificado de autenticidade.
    2. Armas falsificadas ou recondicionadas – Costumam ser cópias visuais de modelos famosos, mas com metais de baixa qualidade, falhas de funcionamento e ausência de marcações originais.

    O risco é que muitas armas falsificadas são vendidas com aparência idêntica às originais, enganando até compradores experientes.


    Qualidade técnica das armas paraguaias

    A qualidade das armas importadas do Paraguai varia muito conforme a origem. Algumas lojas legalizadas vendem armas legítimas importadas da Áustria, EUA, República Tcheca e Brasil. Essas armas seguem os mesmos padrões de fabricação e desempenho das comercializadas em outros países.

    Por outro lado, o Paraguai também é um ponto de entrada para produtos chineses, turcos e de pequenas fábricas locais, cujo controle de qualidade é quase inexistente. Essas armas podem apresentar:

    • Baixa precisão nos disparos;
    • Desgaste rápido das peças móveis;
    • Problemas no mecanismo de disparo (gatilho e cão);
    • Dificuldade em encontrar peças de reposição.

    Portanto, afirmar que “as armas paraguaias são boas” depende totalmente da marca, do fabricante e da procedência da compra.


    Aspectos legais: é permitido importar armas do Paraguai para o Brasil?

    A resposta direta é não, não é permitido importar armas de fogo do Paraguai para o Brasil sem autorização legal.

    De acordo com a Polícia Federal e o Exército Brasileiro, qualquer importação de armas só pode ocorrer com licenciamento prévio, registro do comprador no Sigma ou Sinarm, e autorização do Exército. Importar armas do Paraguai sem esses trâmites é considerado contrabando ou tráfico internacional de armas, crime previsto no artigo 18 do Estatuto do Desarmamento (Lei nº 10.826/2003), com pena de reclusão de 4 a 8 anos.

    Mesmo que a arma seja original, a simples entrada no território brasileiro sem documentação já caracteriza crime. Ou seja, a qualidade da arma não isenta a ilegalidade da importação.


    Por que os preços das armas no Paraguai são tão baixos?

    O fator econômico é o principal atrativo. No Paraguai, impostos sobre produtos bélicos são significativamente menores. Além disso, há menos burocracia no licenciamento de lojas e menor custo de importação. Isso faz com que uma pistola Glock, que no Brasil custa cerca de R$ 10 mil, possa ser encontrada no Paraguai por metade do preço.

    Porém, o comprador deve entender que o preço não compensa o risco. A apreensão de armas sem documentação é imediata, e o comprador pode responder criminalmente por tráfico internacional, mesmo que tenha adquirido o armamento em uma loja física e possua nota fiscal estrangeira.


    Marcas mais vendidas no Paraguai e sua reputação

    Entre as marcas mais comuns encontradas no mercado paraguaio, algumas realmente possuem boa reputação internacional:

    • Glock (Áustria) – Alta confiabilidade, resistência e precisão.
    • Beretta (Itália) – Excelente acabamento e durabilidade.
    • CZ (República Tcheca) – Muito utilizada em tiro esportivo.
    • Taurus (Brasil) – Produção nacional, mas com presença forte no Paraguai.
    • Canik (Turquia) – Popular pelo bom custo-benefício.

    Essas marcas são boas, desde que adquiridas de distribuidores oficiais. Em contrapartida, marcas desconhecidas ou cópias “genéricas” são comuns em lojas pequenas e feiras livres, devendo ser evitadas a todo custo.


    Vantagens e desvantagens das armas paraguaias

    Vantagens possíveis (em contexto legal paraguaio):

    • Preço mais acessível;
    • Maior variedade de modelos e calibres;
    • Facilidade de compra dentro do território paraguaio.

    Desvantagens (para brasileiros):

    • Importação ilegal é crime;
    • Ausência de garantia no Brasil;
    • Falta de assistência técnica;
    • Alta probabilidade de falsificações;
    • Risco de apreensão e prisão.

    Portanto, mesmo que uma arma paraguaia seja tecnicamente boa, o risco jurídico e prático supera os benefícios.


    Como identificar uma arma de origem duvidosa

    Se você já possui ou pretende adquirir uma arma no Paraguai, verifique:

    1. Número de série gravado a laser (não apenas impresso);
    2. Certificado de autenticidade do fabricante;
    3. Marcação de país de origem (Made in …);
    4. Caixa original e manual de instruções;
    5. Nota fiscal de uma loja credenciada.

    Ausência de qualquer desses itens indica produto suspeito.


    O mercado paralelo e o risco de segurança pública

    A grande oferta de armas sem procedência no Paraguai também impacta diretamente a segurança pública brasileira. Muitas dessas armas acabam entrando no país de forma ilegal e sendo utilizadas em crimes, roubos e homicídios.

    Além de prejudicar a imagem dos colecionadores e atiradores sérios, isso alimenta o tráfico e enfraquece o controle estatal sobre o armamento. Assim, o problema ultrapassa a questão individual e se torna um tema de segurança nacional.


    Conclusão: afinal, armas de fogo paraguaias importadas são boas?

    Do ponto de vista técnico, existem armas vendidas no Paraguai que são de excelente qualidade, especialmente quando provenientes de fabricantes reconhecidos. No entanto, do ponto de vista legal e prático, não vale a pena importar armas de fogo do Paraguai para o Brasil, pois o risco é extremamente alto.

    Em resumo:

    • Sim, algumas armas paraguaias são boas — mas apenas se originais e adquiridas de forma legal no Paraguai.
    • Não, não é seguro nem permitido trazê-las para o Brasil sem autorização.

    Para quem busca uma arma de fogo confiável, a melhor opção é comprar de revendedores autorizados no Brasil, garantindo a procedência, o registro e a tranquilidade jurídica.

  • Quais as maiores cidades do Piauí? Ranking, População e Crescimento

    Quais as maiores cidades do Piauí? Ranking, População e Crescimento

    Piauí fica no Nordeste brasileiro e tem cidades de todos os tamanhos. Algumas delas acabam chamando mais atenção por reunir muita gente e terem peso na economia e cultura do estado.

    As maiores cidades do Piauí são Teresina, Parnaíba e Picos. Teresina é a capital e a mais populosa, com cerca de 905 mil habitantes. Parnaíba aparece em segundo, com mais de 170 mil, e Picos vem logo depois, com cerca de 87 mil.

    Essas cidades acabam funcionando como polos urbanos e mostram bem a variedade do estado em termos de população e desenvolvimento.

    Ranking das Maiores Cidades do Piauí

    O Piauí tem cidades que se destacam tanto pelo número de habitantes quanto pela influência regional. Dá pra ver diferenças gritantes entre os grandes centros e os municípios pequenos.

    A distribuição da população é meio desigual e reflete as condições socioeconômicas do estado.

    Cidades mais populosas segundo o IBGE

    Segundo o IBGE, Teresina lidera o ranking com cerca de 866 mil habitantes. Depois vem Parnaíba, com aproximadamente 162 mil.

    Picos aparece em terceiro, com pouco mais de 83 mil moradores. Piripiri e Floriano vêm logo atrás, com populações na faixa dos 65 mil e 62 mil.

    No grupo das cidades mais relevantes também estão Barras, Altos, União, Campo Maior e José de Freitas. Todas têm entre 40 e 48 mil habitantes, mais ou menos.

    Altos, por exemplo, teve um crescimento populacional bem acima da média dos outros municípios.

    Posição das cidades no cenário estadual e nacional

    Teresina é o coração urbano do Piauí, puxando a economia e a cultura. Mesmo sendo a maior do estado, ela não chega a figurar entre as gigantes do Brasil, o que já diz muito sobre o perfil mais rural do Piauí.

    Parnaíba é o segundo maior município e tem um papel forte no litoral. Picos, Piripiri e Floriano também têm peso regional, funcionando como centros de serviços para as cidades menores ao redor.

    O Piauí tem 224 municípios, mas a maior parte da população se concentra mesmo nessas cidades grandes.

    Distribuição demográfica por município

    Dos 224 municípios piauienses, pouco mais da metade cresceu em população nos últimos anos. Cerca de 54,5% das cidades viram aumento entre 2010 e 2022.

    Bom Jesus, por exemplo, não é das maiores em números absolutos, mas cresceu 27,27% nesse período. Isso é bastante coisa.

    Nazária, Baixa Grande do Ribeiro e Uruçuí também tiveram avanços importantes. Por outro lado, muitos municípios pequenos seguem com pouca gente, o que acaba reforçando a concentração populacional nas maiores cidades.

    Essa dinâmica influencia diretamente o planejamento urbano e a distribuição de investimentos. Afinal, recursos acabam indo mais para onde tem mais gente.

    Análise Populacional das Cidades Mais Relevantes

    No Piauí, boa parte da população está mesmo nas poucas cidades grandes. Elas acabam puxando o desenvolvimento econômico e regional do estado.

    Teresina: liderança populacional e crescimento

    Teresina é a capital e também a mais populosa, com cerca de 902 mil habitantes. É o centro político, econômico e cultural do Piauí, sem dúvida.

    A cidade concentra a maior parte dos serviços e oportunidades, o que atrai gente de todo canto do estado. O crescimento populacional é constante, muito por conta da migração rural.

    Isso aumenta a pressão por infraestrutura, tipo saúde, educação e transporte. Teresina, inclusive, é a única cidade do Piauí que aparece entre as maiores do Brasil, ocupando a 19ª posição nacional.

    Parnaíba: segundo maior polo urbano

    Parnaíba tem cerca de 170 mil habitantes e um papel de destaque no litoral. O turismo e a localização estratégica ajudam a movimentar a economia local.

    A região metropolitana já passa dos 200 mil moradores. Atividades portuárias e outros setores econômicos dão suporte para esse crescimento.

    O desenvolvimento de Parnaíba é estável, e a cidade é peça-chave para equilibrar litoral e interior do estado.

    Panorama das demais cidades em destaque

    Picos tem 86 mil habitantes, Piripiri vem com 67 mil, e Floriano, 64 mil. Altos e Barras ficam na casa dos 49 mil, enquanto União e Campo Maior estão próximos dos 47 mil. José de Freitas chega a 44 mil.

    Cada uma dessas cidades tem suas particularidades, mas todas acabam atuando como centros de serviços, comércio e educação nas suas regiões.

    Elas enfrentam desafios parecidos, principalmente na questão de infraestrutura e crescimento.

    Juntas, essas cidades concentram uma fatia considerável da população do Piauí. Dá pra perceber que o estado não é só Teresina.

    Dinâmica e Crescimento Populacional

    O ritmo de crescimento das cidades piauienses varia bastante. Algumas disparam, outras seguem devagar quase parando.

    Esse movimento acaba moldando a distribuição dos habitantes e o desenvolvimento das regiões.

    Cidades com maior taxa de crescimento

    Bom Jesus liderou o crescimento percentual com 27,27% entre 2010 e 2020. A população saltou de 22.629 para 28.799, segundo o IBGE.

    Nazária e Baixa Grande do Ribeiro também cresceram mais de 20%. Altos, entre as cidades grandes, teve um aumento de 22,14%.

    Esses avanços costumam estar ligados a melhorias nos serviços e mais oportunidades econômicas.

    Comparativo demográfico entre censos

    Entre 2010 e 2022, Teresina cresceu de 814.230 para 866.300 habitantes, um aumento de 6,4%. Parnaíba foi de 145.705 para 162.159, subindo 11,29%.

    Das 224 cidades do estado, 122 aumentaram sua população nesse período. Mas a taxa de crescimento varia muito; Campo Maior, por exemplo, cresceu só 1,36%.

    O IBGE é a principal referência pra esses números, e mostra bem como a população do Piauí está distribuída.

    Impactos do crescimento nos municípios

    O aumento populacional exige investimento em infraestrutura e serviços públicos.

    Cidades como Bom Jesus precisaram ampliar escolas e saúde para atender à demanda maior.

    O crescimento pode trazer desafios, como mais trânsito e pressão sobre recursos naturais.

    Por outro lado, há oportunidades econômicas e melhora na oferta de empregos.

    Municípios que crescem rápido precisam planejar e gerir melhor sua expansão para evitar problemas futuros.

    Referência: https://folhadeparnaiba.com.br/

  • O Google sabe tudo sobre você? Entenda a verdade

    O Google sabe tudo sobre você? Entenda a verdade

    Você já percebeu que o Google parece saber mais sobre você do que muita gente próxima? Basta pesquisar algo uma única vez para que anúncios sobre o assunto apareçam em todos os lugares. 

    Essa sensação de “vigilância” pode assustar, mas existe uma explicação. O Google realmente coleta uma grande quantidade de informações,  mas isso não significa que ele saiba absolutamente tudo sobre sua vida. 

    Entender o que é captado e como esses dados são usados é o primeiro passo para navegar com mais consciência na internet.

    O que o Google realmente sabe sobre você

    O Google armazena basicamente tudo o que é gerado pela sua interação com os serviços da empresa. Desde as buscas que você faz até os vídeos assistidos no YouTube, passando pelos lugares que visita com o Google Maps e até pelas recomendações do Assistente de Voz. Tudo isso vai formando um retrato digital, um conjunto de padrões que refletem seus hábitos e interesses.

    Pouca gente sabe, mas existe uma ferramenta chamada Minha Lista de Interesses Google que mostra exatamente como o Google enxerga você. Nela, aparecem os temas e categorias que o sistema acredita fazerem parte do seu perfil, como moda, viagens, tecnologia, gastronomia e muito mais. 

    O mais interessante é que é possível editar essas preferências, excluir assuntos que não combinam com você ou até desativar a personalização de anúncios. Assim, em vez de ser apenas observado, você passa a ter um certo controle sobre o que é mostrado.

    Como o Google usa essas informações

    As informações coletadas têm um objetivo bem claro: personalizar sua experiência. Isso significa que, quanto mais o Google aprende sobre seus interesses, mais conteúdo e anúncios relevantes ele vai mostrar. 

    Quando você pesquisa sobre um destino de viagem, por exemplo, é natural que comece a ver promoções de passagens, vídeos sobre roteiros turísticos e recomendações de hotéis.

    Na prática, essa personalização torna a navegação mais eficiente. Porém, também levanta discussões sobre privacidade. Afinal, até que ponto vale abrir mão de parte da sua vida digital em troca de conveniência? Essa é uma reflexão que todo usuário precisa fazer.

    Mitos e verdades sobre o que o Google sabe

    Muitos acreditam que o Google “ouve” conversas ou acessa câmeras secretamente, mas isso é um mito. O que ele faz é usar dados que você mesmo gera: buscas, cliques, histórico de navegação, localização e permissões que você concede. A empresa não lê seus pensamentos nem invade espaços privados, mas trabalha com o que você disponibiliza voluntariamente, ainda que nem sempre perceba isso.

    O Google, inclusive, segue legislações como a LGPD, que exigem transparência e consentimento no uso dos dados. E sim, você pode solicitar a exclusão de informações associadas à sua conta a qualquer momento.

    Como descobrir o que o Google sabe sobre você

    Para quem tem curiosidade, o Google oferece um painel chamado Minha Atividade, onde é possível ver tudo o que foi registrado: buscas, vídeos, locais e até interações por voz. 

    Basta acessar a conta, entrar na aba “Dados e privacidade” e navegar pelas opções. Também existe a ferramenta Google Takeout, que permite baixar uma cópia completa de tudo o que o Google tem sobre você, e não é pouca coisa.

    Essas ferramentas mostram o quanto estamos conectados ao ecossistema da empresa, e como nossas ações diárias constroem, sem perceber, um retrato digital bem detalhado.

    Como proteger sua privacidade digital

    Proteger-se não significa se desconectar totalmente, mas ajustar as configurações de forma inteligente. 

    Revise a lista de interesses, limite o histórico de navegação e evite deixar a personalização de anúncios sempre ativa. Também vale usar extensões que bloqueiam rastreadores, navegar em modo anônimo e desconfiar de permissões desnecessárias em aplicativos.

    Além disso, repensar o uso de uma única conta Google para tudo é um bom começo. Quanto mais serviços conectados, maior é a concentração de informações em um único lugar, e isso pode facilitar o rastreamento de padrões.

    O equilíbrio entre utilidade e privacidade

    A grande questão é o equilíbrio. De um lado, há a praticidade: resultados mais precisos, anúncios personalizados, experiências otimizadas. Do outro, existe o direito de escolher o quanto você quer compartilhar. 

    O Google não é um vilão, mas também não é um amigo íntimo. Ele é um sistema que vive de dados, e quanto mais você entrega, mais ele aprende.

    A diferença está em saber o que está em jogo. Você pode aproveitar os benefícios da personalização sem abrir mão da sua autonomia digital. Tudo começa por entender como esses mecanismos funcionam e como desativá-los quando quiser.

    O Google sabe muito, mas não tudo

    O Google tem acesso a uma quantidade impressionante de informações, mas ele só sabe o que você permite que ele saiba. Suas escolhas, o que pesquisa, compartilha e aceita, moldam esse perfil digital. E, com um pouco de atenção, dá pra ajustar as configurações e limitar a exposição.

    A internet pode ser um espaço de aprendizado e conveniência, desde que usada com consciência. Conhecer ferramentas disponíveis é o primeiro passo para manter o controle sobre a sua própria narrativa digital. 

    Afinal, se o Google sabe muito sobre você, talvez seja hora de você saber um pouco mais sobre ele também.