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O empresário Sebastião Ribeiro de Miranda, conhecido como Tiãozinho Miranda, voltou ao noticiário nacional após novos desdobramentos envolvendo sua atuação no setor de mineração no Pará. Com histórico de investigações e disputas judiciais, Tiãozinho é novamente citado em apurações sobre supostas irregularidades em áreas minerárias e relações com agentes públicos.

Figura influente nos bastidores da mineração e da política — e sobrinho do ex-prefeito de Marabá, Tião Miranda — o empresário foi alvo da Operação Grand Canyon I, deflagrada pela Polícia Federal em 2015, que investigou suspeitas de fraudes no então Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), hoje transformado na Agência Nacional de Mineração (ANM).

Anos depois, em 2023, Tiãozinho voltou ao radar da PF com a Operação Grand Canyon II, que aprofundou as apurações sobre possíveis fraudes em requerimentos minerários e favorecimentos dentro da autarquia federal. Em ambas as fases, agentes federais identificaram que empresas vinculadas ao empresário — como a Vegas Mineração e a Luz Mineração — funcionavam em endereços incompatíveis com atividades de mineração: uma registrada em um posto de gasolina e outra operando em um prédio de provedor de internet, apesar de controlarem dezenas de requerimentos e direitos minerários no sudeste do Pará.

Paralelamente, Tiãozinho também respondeu a processo na Justiça Federal de Marabá por extração ilegal de manganês, caso que resultou em um Acordo de Não Persecução Penal (ANPP) firmado com o Ministério Público Federal (MPF).

Em 2025, o nome do empresário voltou a circular na imprensa após obter decisão judicial favorável à Vegas Mineração em uma disputa contra a Vale, uma das maiores mineradoras do mundo. Durante a apuração desse caso, o portal O Bastidor revelou que o repórter responsável pela cobertura teria sido alvo de tentativa de suborno por parte de Tiãozinho, que teria oferecido dinheiro para impedir a publicação da matéria — episódio que causou forte repercussão pública e reações dentro do meio jornalístico.

Mesmo após operações da Polícia Federal, decisões judiciais e apurações federais que se estendem há quase uma década, as empresas ligadas ao grupo de Tiãozinho continuam ativas e mantêm dezenas de requerimentos minerários junto à ANM. Fontes do setor afirmam que esses títulos são frequentemente usados como instrumentos de pressão e moeda de negociação, servindo como barganha em disputas e acordos com grandes mineradoras instaladas na região.

A trajetória de Tiãozinho Miranda, marcada por investigações, decisões controversas e tentativas de influência, segue sendo acompanhada de perto por autoridades federais e pela imprensa — em um setor onde os limites entre poder econômico e interesse público continuam se confundindo.

Fonte – Matéria publicada no portal O Bastidor conforme link abaixo:

União entre forró e sertanejo promete embalar os corações com novo single disponível em todas as plataformas a partir de 14 de novembro, à 00h.

Jonatha e Cristiano se unem a Eric Land para o lançamento de “Show de Solteiro”, faixa tem tudo para tomar conta das playlists e festa de todo o país. A parceria chega às plataformas digitais no dia 14 de novembro, à 00h.

Assinada por Junior Gomes, Lucas Ing, Mateus Candotti, Matheus Costa e Matheus Cott, a música traz um toque envolvente que mistura a energia do forró com a pegada marcante do sertanejo. Com uma letra que exala superação, liberdade e bom humor, Show de Solteiro celebra quem decidiu virar a página e aproveitar a vida sem arrependimentos.

CONFIRA A LETRA DE SHOW DE SOLTEIRO

A MADRUGADA É ALIADA DOS LARGADOS VOCÊ NÃO VAI OUVIR QUE EU FIQUEI CASEIRO CRIA DA RUA SE LEVANTA DO CAPOTE NÃO SE LAMENTA, NEM SOFRE SE LEVOU GOLPE PRIMEIRO TÔ COM AS AMIZADE QUE CÊ NÃO GOSTAVA TÔ LEMBRANDO DE NÓS DOIS DANDO RISADA EU SÓ PERCO MEU SONO COM CONTA ATRASADA

E MINHAS CONTA TÁ PAGA

O MEU FALANTE TÁ CANTANDO NAS NOITES EU TÔ CANTANDO NO OUVIDO DAS MENINAS EU TÔ DANDO SHOW DE SOLTEIRO E EX? EX NÃO TEM CORTESIA

Depois de movimentar a internet com o sucesso de “Maria Paredão” — hit que viralizou nas redes ao apresentar uma influenciadora criada por inteligência artificial para divulgar a música — a dupla Rafa e Júnior dá continuidade a sua melhor fase com o lançamento de duas faixas: “Juliet”, que chega hoje (14 de novembro), e “Nada a Ver”, disponível a partir do dia 15. As músicas fazem parte do projeto audiovisual “UaiTernativo”, o primeiro trabalho completo da carreira dos sul-mato-grossenses que conquistaram o Brasil em 2025 com o mega hit “Ama um Maloqueiro”. O novo álbum celebra o amadurecimento artístico da dupla e reforça a originalidade de um som que transita entre o sertanejo, o pop e o urbano. Com mais de 7 milhões de ouvintes mensais e 200 milhões de streams nas plataformas digitais, Rafa e Júnior integram o casting da Original Music, produtora comandada por Hugo e Guilherme, e vivem o auge da carreira. Gravado no Polo Industrial de Aparecida de Goiânia (GO), o mesmo local onde nasceram os projetos “Próximo Passo” e “062” de Hugo e Guilherme, o audiovisual entrega uma cenografia com estética urbana e industrial, marcada por andaimes, hastes metálicas, luzes em neon e referências à cena automotiva, universo com o qual a dupla se identifica profundamente. Com “Juliet” e “Nada a Ver”, Rafa e Júnior reafirmam o “UaiTernativo” como um verdadeiro manifesto criativo — uma fusão ousada de música, tecnologia e identidade que consolida a dupla entre os nomes mais inovadores e promissores da nova geração.

O Museu da República, um dos mais importantes espaços culturais do país, completa 65 anos e celebra sua história com uma programação gratuita que valoriza a consciência negra, a gastronomia ancestral e o protagonismo das mulheres. O evento acontece nos dias 15 e 16 de novembro, das 10h às 18h, nos jardins do Palácio do Catete, no Rio de Janeiro.

Durante dois dias, o público poderá participar de bate-papos sobre literatura negra, mesas de debate sobre a força feminina e atividades culturais que reforçam o papel do museu como um espaço de diálogo, diversidade e memória viva.

A programação inclui shows ao vivo, exposições gratuitas, feira da economia criativa, artesanato e gastronomia com sabores do Brasil, com destaque para a culinária preta e ancestral, que conecta tradição, afeto e identidade.

Desde sua criação, em 1960, o Museu da República tem a missão de preservar e compartilhar a história política, social e cultural do Brasil republicano. Instalado no antigo Palácio do Catete, que abrigou a Presidência da República entre 1897 e 1960, o museu é hoje um ponto de encontro entre passado e presente — um espaço de convivência, reflexão e celebração da cultura brasileira.

Mais do que uma comemoração, os 65 anos do Museu da República são um convite à valorização das vozes e expressões que constroem a identidade do país. Um evento para todas as idades, que une história, arte e consciência em um mesmo lugar.

SERVIÇO Aniversário do Museu da República

Local: Museu da República – Palácio do Catete Data: 15 e 16 de novembro Horário: das 10h às 18h Entrada gratuita

O Paraguai é um país que sempre chama atenção quando se fala em armas de fogo. Muita gente associa o Paraguai à facilidade de conseguir uma arma, e essa fama não é à toa. O Paraguai tem leis mais brandas em relação à posse e ao comércio de armas, o que faz o assunto ser bastante comentado, principalmente entre os países vizinhos.

No Paraguai, o cidadão pode comprar e registrar uma arma, desde que siga algumas regras básicas. O órgão responsável por isso no Paraguai é a DIMABEL, que fiscaliza o uso, o transporte e a venda de armamentos. Apesar disso, o controle no Paraguai não é considerado muito rigoroso, e por isso o Paraguai acaba sendo apontado como uma rota importante no tráfico de armas na região.

Cidades do Paraguai, como Ciudad del Este e Pedro Juan Caballero, são conhecidas pelo intenso comércio, tanto legal quanto ilegal. O Paraguai, por estar bem no centro da América do Sul, acaba tendo fronteiras muito movimentadas, principalmente com o Brasil. Essa posição geográfica do Paraguai facilita o transporte de produtos, mas também cria problemas de contrabando. Muitos dizem que armas compradas no Paraguai acabam indo parar em mãos criminosas fora do Paraguai, o que complica ainda mais a imagem do país.

Por outro lado, há quem defenda que o Paraguai apenas exerce seu direito de definir suas próprias leis. No Paraguai, muitas pessoas acreditam que ter uma arma é parte da liberdade individual e da defesa pessoal. Essa visão é forte em várias partes do Paraguai, especialmente em áreas rurais.

Ainda assim, o governo do Paraguai enfrenta críticas por não conseguir controlar o comércio ilegal. Mesmo com tentativas de melhorar a fiscalização, o Paraguai ainda é visto como um dos países mais vulneráveis nesse sentido. O problema é que o Paraguai tem poucos recursos e fronteiras muito longas, o que dificulta qualquer controle mais rígido.

No fim das contas, o Paraguai continua sendo um ponto central nas discussões sobre armas na América do Sul. O Paraguai é, ao mesmo tempo, um país com leis soberanas e um elo no comércio regional de armas. Por isso, o Paraguai é sempre lembrado quando o tema é segurança, fronteiras e contrabando. O Paraguai, com todos os seus desafios, segue tentando equilibrar liberdade e responsabilidade — um debate que parece longe de acabar no Paraguai.

O Paraguai é um país pequeno, mas que costuma aparecer bastante nas conversas sobre armas de fogo na América do Sul. Muita gente conhece o Paraguai justamente por causa da facilidade de comprar armas e munições, o que acabou virando até uma espécie de estereótipo. Isso acontece porque, historicamente, o controle sobre o comércio e a posse de armas no país é mais flexível do que em muitos países vizinhos.

A lei paraguaia permite que o cidadão tenha armas de fogo, desde que cumpra certos requisitos. É preciso ser maior de 22 anos, não ter antecedentes criminais e registrar a arma junto à DIMABEL, o órgão responsável por fiscalizar o uso e a venda de armamentos. No papel, o processo parece organizado, mas na prática existem várias falhas, principalmente na fiscalização. Por isso, parte das armas legalmente importadas ou vendidas no Paraguai acaba sendo desviada para o mercado ilegal.

Algumas cidades paraguaias são bem conhecidas por seu comércio de armas. Locais como Pedro Juan Caballero e Ciudad del Este ficam bem na fronteira com o Brasil e têm uma movimentação intensa de mercadorias. Muita coisa que entra ou sai dessas regiões não é devidamente controlada, e as armas acabam indo parar em mãos erradas. Esse comércio paralelo se tornou um problema internacional, já que muitas armas usadas em crimes no Brasil, por exemplo, têm origem paraguaia.

Mesmo assim, há uma parcela da população que apoia o direito de possuir armas. Argumentam que é uma forma de proteção, especialmente em áreas rurais ou mais perigosas, onde a presença da polícia é limitada. Também existe uma questão cultural: no Paraguai, muita gente vê a posse de armas como algo normal, quase um símbolo de autonomia e liberdade.

Por outro lado, críticos apontam que essa facilidade acaba incentivando o contrabando e a violência. O governo tenta, de vez em quando, endurecer as regras, mas a fiscalização ainda é o ponto fraco. O problema é que, em um país com fronteiras amplas e recursos limitados, é difícil controlar tudo.

No fim das contas, o tema das armas no Paraguai é complexo. Envolve economia, política, segurança e até relações com países vizinhos. É uma questão que todo mundo comenta, mas que continua sem uma solução definitiva.