No dia 5 de julho, em São José dos Campos, aconteceu mais uma edição do Plano Perfeito, um dos eventos mais simbólicos do ecossistema Aliança Divergente. Voltado exclusivamente para seus mais de 100 mil clientes (Aliados), em 60 países, o encontro propõe um plano de ação, através de três conceitos centrais: Clareza, Custo e Compromisso.
Longe de ser um evento motivacional ou uma convenção empresarial, o encontro é uma experiência imersiva que envolve planejamento e estratégia, ancoradas em uma das teses mais contundentes do desenvolvimento humano contemporâneo: a Teoria da Permissão. Idealizador da teoria e mentor, Elton Euler, define Permissão como “a liberdade para viver sem ser limitado pelas correntes emocionais das relações disfuncionais”. Em suas palavras: “As pessoas aprenderam a se relacionar da forma errada. A Permissão é o que separa quem repete padrões de quem cria um futuro memorável”.
A proposta é simples, mas profunda: cada participante elaborou um plano de ação, com base em metas pessoais claras, no reconhecimento consciente dos custos envolvidos e em um compromisso autêntico. “O Plano Perfeito não é sobre o que você escreve numa folha de papel. É sobre o que você está disposto a atravessar para viver a vida que afirma querer”, resume Jacque Boesso, Vice-Presidente do Grupo Império 55, que integra a Aliança Divergente.
Já para Ramon Galimberti, mentor e que também conduz a narrativa da imersão, “tudo começa pelo plano. Ninguém pode reclamar de não ter uma vida que nunca quis”.
A edição de 2025 ganha contornos ainda mais simbólicos: acontece exatamente na virada do semestre, num momento em que a maioria das pessoas está tentando manter o ritmo ou já abandonou suas promessas de ano novo. O evento vem como um marco, um convite para uma escolha: você vai repetir sua história ou redesenhar seu futuro?
O que os Aliados estão vivendo
Histórias de transformação fundamentadas no Plano Perfeito são recorrentes.
Augusto César, que vivia sobrecarregado e desconectado da família, usou a estrutura do plano para redirecionar sua energia, reformular seu consultório e transformar um antigo projeto em um modelo de franquia.
Alessandra Zimmermann enfrentava um cenário de doenças crônicas,
endividamento, insatisfação profissional e familiar. Com um Plano claro nos pilares da Permissão, quitou dívidas, emagreceu 12 quilos, mudou de carreira e hoje se prepara para morar na Itália e trabalhar com maquiagem artística internacional.
Sandra de Almeida, antes falida, exausta e invisível, usou o Plano Perfeito como ponto de inflexão: melhorou seu casamento, reorganizou sua vida financeira, mudou de cidade e reencontrou sua feminilidade.
Já Ana Flávia, com o marido gravemente doente, desenhou junto com ele um plano que, coincidentemente, coincidiu com a notícia de um transplante. A cirurgia foi bem-sucedida e o casal hoje reconstrói sonhos juntos.
Essas histórias são exemplos vivos do que o evento propõe: não apenas sonhar, mas construir. Não apenas planejar, mas atravessar. Não apenas desejar, mas se comprometer. Como afirma Elton Euler: “a clareza é o ponto de partida de qualquer jornada: ela indica não apenas o que realmente se deseja alcançar, mas também os desafios que serão enfrentados. O custo, por sua vez, simboliza o preço a ser pago — as renúncias, os ajustes e os desafios que cada escolha impõe. Já o compromisso é a medida do envolvimento, da disciplina e da persistência que determinam até onde se pode chegar”.
No fim, o Plano Perfeito não é sobre apenas avançar com boas intenções, é virar a chave da própria história. Quando Clareza, Custo e Compromisso se alinham, não há mais espaço para desculpas, pois quando você decide não pagar o custo da vida que deseja, você continua pagando, porém, por permanecer no mesmo lugar.